'AS MÃES DE CHICO XAVIER' ESTRÉIA HOJE NOS CINEMAS

Nelson Xavier, pela segunda vez no papel de Chico Xavier
A história de um dos principais e mais conhecidos médiuns do Brasil é retratada mais uma vez nas telas do cinema. Agora sob a ótica de pessoas que foram auxiliados por ele. No roteiro do longa "As mães de Chico Xavier", que estréia hoje, em todo o Brasil,  um jovem jornalista é levado a fazer uma reportagem televisiva sobre o trabalho de Chico. Ao chegar ao centro espírita no qual o médium psicografa as cartas o rapaz tenta, em vão, entrevistá-lo e recebe a dica: “procure as mães”. Três histórias de dor, sofrimento, perda, aprendizado e amor se desenrolam na trama.

As mães de Chico Xavier é um filme forte. Dirigido por Glauber Filho e Halder Gomes, com produção assinada por Luiz Eduardo Girão. O longa-metragem está longe de possuir jeito de ficção – característica de filmes sobre o tema “vida além da morte”. As mães de Chico Xavier têm cara de cinema brasileiro e autêntico. Mais uma vez a temática espírita deve fortalecer o “gênero transcendental” e confirmar a sua aceitação frente ao público brasileiro. O filme é baseado em histórias reais e no livro Por trás do véu de Isis.

A fotografia e sonoplastia, assinadas respectivamente por Flávio Venturini e Carina Sanginitto, são destaques. Bem como a atuação das atrizes Vanessa Gerbelli e Via Negromonte que perdem seus filhos em situações extremas e se reconfortam após “reencontrá-los” por intermédio de Chico Xavier.

As cenas que tratam sobre perda – ou desencarne – são sutis, cheias de poesia, a morte não é algo sofrível que representa o fim. As cenas são capazes de levar as lágrimas, fazer homens e mulheres da plateia lavarem a alma após ouvir as palavras de sabedoria expostas no longa.

Ao final, uma mensagem de uma personalidade mundial fala às mulheres sobre o aborto. Fechando a história com a afirmação de que o bem maior é a vida, esteja ela em que estágio estiver. (A partir do portal A Crítica. Leia no original)

No vídeo acima, o portal A Crítica.com entrevista o cineasta e produtor Luiz Eduardo

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2 Comentários

  1. eu adorei ler os livros da zibia e de outros,pois me fortaleceu muito saber que a vida continua após a morte!e que alma da gente e eterna!eu sou vivia chorando me sentia sozinha depois que eu comecei a ler o primeiro livro o nome do livro era o Diário de sófia.minha vida mudou!hoje eu posso dizer que sou uma pessoa confiante? hoje sinto pessoas ao meu lado sinto que e amigos luz que só quer o meu bem!obrigada a todos os médiuns que Deus ilumine vcs sempre e que nossos amigos de luz esteja sempre ao nosso lado!

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  2. amei ler os livros da zibia acontecia coisas comigo que nao sabia explicar mais os livros dela me deram uma auto estima muito boa acredito que a morte nao e o fim mais sim o comeco assim como nao vemos deus mais sabemos que ele existe assim sao os espiritos que deus ilumine todos vcs

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