
Nada mais interessante para isso ao que mostrar alguns casos que comprovam que não estamos birutas. Alguns se tornaram famosos, enquanto outros ainda são desconhecidos. O que mais atrai em todos esses casos é que eles poderiam acontecer com qualquer um de nós.
O Porão Oculto
Uma paciente submetida à hipnose contou ter sido uma judia que viveu durante a perseguição anti-semita em York. Ela contou com detalhes ao hipnotizador Arnall Bloxnam que teve que fugir da cidade para escapar da turba de linchadores, escondendo-se no porão de uma igreja.
Uma equipe de televisão que estava acompanhando o caso (o apresentador era Magnus Magnusson) investigou e conseguiu, com as informações dadas pela mulher, encontrar a igreja. Apesar de possuir todos os detalhes descritos na sessão de hipnose, a igreja não tinha porão. Como ainda assim o caso era interessante e esta fosse a única falha, foi escolhido para ir ao ar assim mesmo (estavam fazendo um documentário). Assim que terminaram a primeira parte da reportagem, um grupo de operários que trabalhava na restauração da dita igreja encontrou por acaso o porão mencionado pela mulher. Ele estivera fechado e esquecido por várias décadas e não constava nem mesmo em registros.
O caso do bêbado mirim
Esse aconteceu em 1971, no Sri Lanka (antiga Ceilão), no subúrbio de Colombo. Um guri de nome Sudith que nem completara ainda os dois anos de idade insistia com sua família que seu nome na outra vida era Sammy. Segundo o garoto, ele vivia em Gorakana com sua mulher, Maggie e que era um vendedor de araca engarrafada (uma espécie de bebida forte destilada de arroz e melaço). Um dia, bebeu demais e brigara com a esposa. Saiu de casa para andar e foi atropelado por um caminhão (morreu, claro).
O menino apresentava desde cedo gostos estranbos para uma criança, como araca e cigarros, além de determinado tipo de roupa que não era comum para sua idade. Tinha um temperamento brigão e às vezes, violento, mas também tinha ro

Até seis meses antes do nascimento de Sudith, um homem vivera em Gorasana. Seu nome era Sammy Fernando e ele fora um operário de ferrovia e vendedor de araca. Teve uma mulher chamada Maggie e seu pai chamava-se Jamis. Sammy morrera, segundo testemunhos, atropelado por um caminhão em frente de casa, logo após uma briga com a esposa. Diziam que era um homem violento e brigão, bebia feito um gambá, tinha uma generosidade impulsiva e era fumante inveterado.
O caso atraiu a atenção de muita gente e foi estudado por lan Stevenson, professor de psiquiatria da Universidade da Virgínia e diretor do Departamento de Estudos de Personalidade, no centro médico da universidade. Estudioso sério, Stevenson pesquisou cada detalhe do caso Sudith e não conseguiu encontrar nenhuma falha nos relatos da criança.
Certa feita, a família de Sammy visitou Sudith que, mesmo nunca tendo visto aquelas pessoas, correu para a mulher, chamando-a de Maggie. Abra-çou-a, disse que a amava e culpou-a pela sua morte. A criança também tinha medo de policiais e um terror patente de caminhões.
Guerreiro, sempre
Em dezembro de 1917, o capitão George S. Patton, um americano que nunca tinha pisado naquela região, desembarcou em Langres, uma pequena cidade ao nordeste da França. Um oficial francês logo se ofereceu para mostrar a cidade ao capitão, que prontamente respondeu: "Não será preciso. Eu a conheço muito bem!"

No local da cidade esteve, na Antiguidade, um acampamento romano e Patton afirmara sem titubear que já vivera na França como um legionário romano. Os papéis se inverteram e foi Patton a mostrar a cidade aos oficiais locais, apontando onde haviam sido os locais de antigos templos romanos, do anfiteatro, do campo de treinamento, do fórum e até o local onde Júlio César montara seu acampamento.
Patton acreditava em reencarnação e costumava creditar seu sucesso na área militar ao fato de já ter sido soldado em outras vidas. Na Segunda Guerra Mundial, um general britânico chegou a cumprimentá-lo pelo talento no que fazia, dizendo: "Você teria sido um grande marechal de Napoleão, se tivesse vivido no século XVIII". Ao que Patton, com um sorriso, respondeu: "Mas eu fui!".
Por Eddie Van Feu
Este é o quarto artigo de uma série de postagens, elaboradas a partir de um trabalho original de Eddie Van Feu, escritora e jornalista, que faz do assunto vidas sucessivas um tema apaixonante.
Extraído da série "Wicca", n. 35 (Reencarnação), Editora Modus
Este é o quarto artigo de uma série de postagens, elaboradas a partir de um trabalho original de Eddie Van Feu, escritora e jornalista, que faz do assunto vidas sucessivas um tema apaixonante.
Extraído da série "Wicca", n. 35 (Reencarnação), Editora Modus
Artigos relacionados :
Parte I : Começando pelo fim
Parte II : Um pouco de História
Parte III : A Igreja e os Cátaros
Parte IV : Outros casos
Parte V : A Roda da Vida
Parte VI : Caminho do aprendizado
Parte VII : Karma ou aprendizado
Parte VIII : Dívidas em Família
Parte IX : O país em que nascemos
Parte X : A armadilha do suicídio
Parte XI : Perigosa curiosidade
Parte XII : A vida em memórias e sonhos
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Parte XI : Perigosa curiosidade
Parte XII : A vida em memórias e sonhos
1 Comentários
Caramba Marcos, estava lendo os relatos acima e fiquei impressionada.
ResponderExcluirUma vez eu estava andando na rua, numa cidade onde nunca tinha estado antes e uma senhora me abraçou e disse... obrigada deus... eu lhe pedi que a visse uma última vez e o senhor me permitiu. Ela está ainda mais linda e forte. Ai me olhou e disse... minha filha, te amo muito e depois sumiu. Que coisa mais louca, mas acredito que ela tenha me confundido com alguém que morrera. Até porque ela teria idade para ser minha bisavó e não minha avó.
Essas coisas que não conseguimos explicar... mas ela me deu um longo abraço, eu retribui e acho que ela ficou em paz... e mesmo tendo achado aquilo tudo muito louco... eu tb fiquei.
Beijos e claro q pode add. Farei o msm!
Um lindo dia
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