'CONTINUAMOS NO ALÉM COMO SOMOS, BONS OU MAUS'

“Muitas vezes já desencarnei. E, em todas indagava-me, ao ter consciência de que mudara de plano: O que será de mim? Tive medo, na maioria das minhas desencarnações, ao me defrontar com essa situação. E a resposta somente foi tranquila, quando tive boas ações me acompanhando. Morri! Desencarnei! Como definir essa passagem? É uma viagem que fazemos? Para onde iremos? Como ficaremos? Como será nossa vida no além? Quem irá conosco? Tantas perguntas! E como receamos as respostas… Viagem? Talvez seja melhor dizer “mudança”. E são muitos os locais onde poderemos ir. 

A espiritualidade é enorme. Há lugares lindos, e outros nem tanto. E somente nossas obras nos acompanham. Os prudentes levam consigo as boas ações que lhes dão, de imediato, agradáveis frutos, o merecimento de ser acolhido em planos elevados onde há amigos que os orientam e auxiliam. Infelizmente as más obras são pesadas e prendem quem as coleciona em lugares não tão agradáveis e seus frutos são amargos. Também fazer essa mudança sem obras é como estar oco, vazio e infeliz. Continuamos no Além como somos, com os mesmos conhecimentos, costumes, odiando ou amando aos outros.

E a maioria das pessoas ao ter o corpo físico morto, indaga: E agora? E acontecimentos vêm à mente. A mudança está feita! Será uma passagem feliz para aqueles que viveram encarnados fazendo jus ao merecimento de ser socorrido e permanecer entre amigos bondosos. Terão surpresas desagradáveis os que agiram sem piedade e sem seguir os ensinamentos de Jesus, que recomendou que fizéssemos ao próximo o que gostaríamos que fosse feito a nós.

Convidamos alguns amigos para que narrasem como foi defrontar-se com a desencarnação”.

* * *
O escrito acima é a introdução feita pelo espírito Antônio Carlos, do livro “Morri! E agora?”, psicografado por Vera Lúcia Marinzeck. São relatos de vários espíritos sobre a experiência da desencarnação (morte). É uma boa leitura para percebermos que devemos aproveitar a oportunidade da encarnação para viver corretamente.Experiências como a de uma enfermeira, de uma pessoa preconceituosa, de um presidiário, de um suicida, de um ateu, de um político etc.

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1 Comentários

  1. Oi, Marcos!
    Acredite se quiser! Por várias vezes já senti "inveja" de pessoas que desencarnaram. O pai da minha irmã de outras vidas e secretária desencarnou no sábado retrasado de infarto fulminante e eu não pude deixar de sentir uma "inveja" dele... :/
    Realmente, morrer deve ser muito melhor que nascer como aquele livro que vimos "Nossos Filhos são Espíritos" do Hermínio Miranda.
    Entretanto, temos que esperar pela nossa "hora", sem fazer por onde para adiantá-la sequer um segundo, né?
    Beijossssssssss
    Mel

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