H oje quero esquecer educação, deseducação, abandono, desinteresse, incompetência, mediocridade: quero falar da morte dos nossos afetos, de mais um amigo perdido. Figura inesquecível, de quem não darei o nome, pois tantos mereceriam estar aqui citados. Quem o conheceu sabe de quem falo. Quero nele homenagear os bons afetos que nos ajudam a viver, e a crescer, especialmente aqueles que foram originais, inimitáveis como este, e que nos fazem sentir quanto nos dedicamos a bobagens, sofremos por tolices, nos desperdiçamos em futilidades (não …
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